Sobrenatural
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Fórum de RPG baseado na série Sobrenatural.
 
InícioPortalÚltimas imagensRegistarEntrar

 

 HALLE, Sarah - Hunter

Ir para baixo 
AutorMensagem
Sarah Halle
Hunters - 1
Hunters - 1
Sarah Halle


Mensagens : 40
Data de inscrição : 14/09/2008

HALLE, Sarah - Hunter Empty
MensagemAssunto: HALLE, Sarah - Hunter   HALLE, Sarah - Hunter I_icon_minitimeDom Set 14, 2008 3:41 am

[DADOS DO PLAYER]

Nome: Christiane
Idade: Nem morta eu digo né ¬¬
Cidade onde mora: Concórdia
E-mail:adm.rose.red@gmail.com
Msn:sara_mcgonagall@hotmail.com
Orkut:Chris
Disponibilidade para Conexão (dias e horários que você entra na Internet): Mais livremente a noite
Já jogou RPG online anteriormente? Se sim, em qual(is) fórum(ns)? xiiiiiiiiii não vai querer a lista toda né?
Possui Outros personagens no fórum? Quais?:Por enquanto sóooooooooooooo uma...mas tudo é possivel *.*

[DADOS DO SEU PERSONAGEM]

Nome: Sarah Leah Halle
Idade: 26 anos
Local onde Nasceu: Pensilvania, EUA
Grupo (Humano, Hunter, Vampiro, Demônio, Lobisomem, etc): Hunter
Parentes: Filha Bobby Singer
Curso que estuda na Faculdade / ou / Profissão : História das Artes (não concluido)
Personalidade: Impulsiva, Geniosa, teimosa e sem papas na lingua. Terrivelmente desconfiada dificilmente confia nos outros, pois aprendera a não confiar.
Aparência:1,60 de altura, aparentemente frágil. Cabelos castanhos e olhos azuis.
Musica tema: Quando eu achar eu coloco
Filme tema: idem ¬¬
Armas e objetos que consigo carregar:
Tatuagens? Sim, um pentagrama elaborado na nuca.

[HISTORIA DO PERSONAGEM]

Já passava da meia noite quando Helena Halle dera entrada no hospital, as gotas de chuva castigavam as janelas e pelo rádio da recepção noticiava a chegada de um tornado. Todos estavam alertas, o corpo de bombeiros não tivera tempo de ir até a casa de Helena então, ela mesmo atravessou a cidade para chegar ao hospital. Rapidamente fora levada para a sala de partos e no momento em que o furacão chegou a cidade, o choro de um bebê foi ouvido no mesmo instante que a porta de vidro fora atingida por um carro. Pelo menos é essa a história que minha mãe me contou desde que eu era pequena. Sou Sarah Leah Halle, e hoje tenho 26 anos. Posso dizer que não tive uma infância muito comum, digo, não que até certo ponto eu não a tivesse. Cresci sem saber quem
era meu pai. Minha mãe sempre disse que ele era alguém corajoso e turrão, assim como eu estava começando a me tornar. Sempre que perguntava a ela, era motivos para discussões, geralmente eu acabava ouvindo alguma coisa do tipo "quando chegar a hora você vai saber" ou "Não precisamos de um homem para nos comandar e dar mais trabalho" mas a minha favorita era "Vá para seu quarto e não me perturbe com isso". Convenhamos, minha
mãe não era lá muito "amorosa". Ok, estou sendo um pouco dramática.

Não tínhamos muito, tipo, minha mãe não tinha um trabalho fixo, me lembro claramente de ficar pulando de cidade em cidade enquanto ela me dizia ser vendedora. Até que ela tinha muito material como roupas ou bijuterias. Também eu não ficava mais de uma semana no mesmo lugar, quando digo lugar é cidade mesmo. Nunca conheci ninguém que mudasse tanto de escolas como eu, enfim, na época não conhecia mesmo, nunca ficava muito tempo em escolas pra conhecer ou recordar os nomes dos colegas. Fora isso, tive tecnicamente uma infância normal. Obviamente, ao invés de fazer balé, ou cerâmica como as outras garotas, minha mãe me colocou em "artes marciais", Arco e Flecha... e muitas vezes bricavamos de "tiro ao alvo" só que com adagas de prata.

Como nunca tive irmãos ou um pai, minha mãe mesmo que sem tempo arrumava um jeitinho para ficar comigo. Tudo bem que geralmente era uma ou duas horas, na semana até porque teve uma época, quando eu estava no colegial, ela me deixou praticamente um mês na casa dos meus avós. Quando voltou estava um pouco estranha, não entendi direito e também se tinha algo que havia aprendido era não perguntar nada da Sra. Helena quando ela estava com aquela cara de "Serial Killer". Me lembro de que no meu último ano, ela saiu outra vez não deu tempo nem para dizer que eu tinha sido aceita na faculdade de Artes naquele ano. Foram aí que começaram as longas viajens. Mamãe quase não parava em casa, e com a morte do meu avô, o único parente que eu conheci até hoje. Minha mãe também era filha única e à principio o que eu conhecia dele, ele era um ótimo ferreiro. Foi ele quem me deu a minha primeira faca de prata. No inicio eu não sabia direito o motivo mas ultimamente ela tem sido de grande ajuda. No primeiro ano de faculdade minha mãe viajou e ficou mais de 3 meses fora, eu na época não perguntei o que estava acontecendo e o porque ela não tinha retornado minhas ligações. Mas notei que ela já não era mais a mesma. Seu rosto já não tinha o mesmo brilho, a pegava constantemente falando ao telefone porém isso também era um dos seus segredos, apenas me dera uma correntinha de prata com um símbolo de proteção. Nele haviam números escritos mas não perguntei o que eram. Tecnicamente foi assim por mais ou menos 3 anos. Ligações misteriosas, as viajens cada vez mais longas e é claro, algo que mudaria completamente a minha vida.


Nas férias em 2009 voltei para a casa do meu avô, mais algumas provas e estaria me formando na faculdade. Quando cheguei meu avô me recebeu de forma totalmente diferente do que eu estava acostumada. Geralmente ele era mais seco e rude, enfim, não comentei nada. Estava preocupada pois minha mãe não havia retornado minhas últimas ligações. Foi quando senti que havia alguém perto de mim. Minha mãe tapou minha boca pedindo silêncio. Eu não entendi exatamente o que ela estava fazendo até que meu avô apareceu. Até hoje me lembro de forma clara, o modo como ele encarou minha mãe quando ela falou "Christus". Ele ficou com os olhos negros e mais do que depressa. Sem eu saber como me jogou contra a parede.

Minha mãe jogou-lhe água benta, e a sua pele queimou como se fosse acertada por um jato de ácido. Isso o deixou um pouco atordoado. Minha mãe golpeou-o contra a porta do quarto e ele ficou preso em um círculo que estava riscado no chão. Haviam símbolos nele, e por algum motivo não o deixava sair. As perguntas da minha mãe foram claras e objetivas. Pediu quem era aquele que ocupava o corpo do meu avô e o que ele estava querendo. Mas não foi exatamente as respostas que "meu avô" havia dito. Disse que o Paul Halle era um caçador idiota e medíocre. E que por ser cético não acreditava que certos encantos não funcionavam com Demonios. Ele também nos disse que algo grande estava por vir, (obviamente ele disse isso depois de que minha mãe disse algumas porções de palavras em latim)... algo grande, o apocalipse e que ninguém escaparia, principalmente gente como nós.

Minha mãe não ligou por eu estar presente, quando pensei em perguntar do que raios meu avô estava falando ela começou a falar em latim . Eu reconhecia aquilo de algum lugar, era um exorcismo. Em minhas aulas de História e Culturas pagãs ouvi muito falar sobre o assunto, até me dispertou interesse mas não tive tempo nem condições de ir mais a fundo. Foi nesse momento que eu descobri realmente o que minha mãe fazia. Ela era uma caçadora, assim como meu avô era. Ou pelo menos, foi. O demônio que estava em meu avô já havia consumido todo seu corpo. Meu avô estava andando todo esse tempo graças a ele. Graças não, por causa dele. E essa foi a minha primeira lição "Se fizer um exorcismo, tenha certeza de que o corpo esteja em bom estado, caso contrário, a pessoa que provavelmente ainda está la dentro, morrerá."

Depois disso, foi que me dei conta de que realmente não era uma pessoa normal. Minha mãe soube que caçadores assim como ela estavam sendo mortos. Qual foi sua primeira atitude? Me fazer desistir da faculdade. Segunda, começar a me treinar. Tudo o que foi possivel e tecnicamente prático e rápido em uma situação foi me passado. Já estavamos em 2009 e a guerra tinha sido declarada. Tive de aprender a lidar com o fato de enfrentar demonios praticamente 24h por dia. Os caçadores estavam diminuindo e a guerra estava cada vez mais próximo. Não lembro direito o nome de todos, mas dois deles em especial eram sempre citados. Os Winchesters. Minha mãe não gostava que eu mensionasse esse nome, dizia que não eram de confiança e que estavamos naquela situação exatamente por causa deles. Nessa mesma noite encontramos um grupo de caçadores em NY. Disseram a nós que ali era o "centro" do furacão.

O líder do grupo estava interessado em "invadir" o lugar, já minha mãe não. Se eles a tivessem ouvido, talvez nada teria acontecido. A notícia de que o lugar seria invadido vazou. Os demônios sabiam que iríamos e por fim, minha mãe foi gravemente ferida. Saímos daquela armadílha por pura sorte. Obviamente aquele maldito líder nunca vai se esquecer da surra que dei a ele, mas era tarde, muitas mortes não foram evitadas pois um idiota queria bancar o heroi.

Não tínhamos ali muitos recursos e minha mãe fora ferida gravemente. Seu corpo não aguentou aos ferimentos. Mas antes de morrer, pediu para que eu fosse a um bangalô em Ilinois. Lá encontrei um cofre com meu nome. Ele tinha uma combinação númérica e logo me lembrei da correntinha, não foi preciso usar a lógica e saber a sequência. Abri, e lá estava um pequeno envelope. Tinha o endereço de um Advogado no centro de Illinóis, Dr. Talbot que fez a leitura do tetamento de minha mãe. Ela não tinha muito em patrimônio, apenas um apartamento no subúrbio de NY e o rancho que era do meu avô e que agora tinha passado para mim. Porém, ela deixou um último pedido. Que fosse atras de meu pai. Ela temia por minha segurança, apesar de saber que eu era suficientemente capaz de me virar sozinha, mas ele também era um caçador, e pelo que dizia na carta, não sabia nada ao meu respeito. Até então, não tinha conhecimento de mim por que minha mãe não quis. Queria que eu tivesse uma vida normal, mas pelo jeito isso estava gravado nos DNAs de caçadores. Se você nasce em uma familia assim, não tem outra escolha. Qual era o nome do meu pai? Robert Steven Singer.

Entrei em meu Mustang 1960 e peguei a estrada, não tinha pistas sobre Bob, mas iria atraz dele mesmo assim.
Ir para o topo Ir para baixo
 
HALLE, Sarah - Hunter
Ir para o topo 
Página 1 de 1
 Tópicos semelhantes
-
» WINCHESTER, Sam - Hunter
» WINCHESTER, Dean - Hunter
» Damon, Aleena - Hunter

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Sobrenatural :: Apresentações :: Apresentações do Personagem-
Ir para: