Sobrenatural
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 BURN, Rachel - Hibrido

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BURN, Rachel - Hibrido Empty
MensagemAssunto: BURN, Rachel - Hibrido   BURN, Rachel - Hibrido I_icon_minitimeSáb Jul 10, 2010 4:05 pm

[DADOS DO PLAYER]

Nome:
Ritta
Idade: Não se pergunta a idade a uma mulher: é falta de educação, sabiam? =P
Cidade onde mora: Setúbal – em Portugal.
E-mail: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Msn: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Orkut: ---

Disponibilidade para Conexão (dias e horários que você entra na Internet): Quase sempre, até porque agora estou de férias, sem ter nada para fazer. Mas, quando a escola começar, já não vou ter assim tanto tempo, mas mesmo assim vou ter tardes livres,, fins-de-semana, feriados e etc.

Já jogou RPG online anteriormente? Se sim, em qual(is) fórum(ns)? Já =D Em montes e montes de fóruns, incluindo o “falecido” Twilight.

Possui Outros personagens no fórum? Quais?: Não.

[DADOS DO SEU PERSONAGEM]

Nome:
Rachel Burn
Idade: 23 anos.
Local onde Nasceu: NY.
Grupo: Mestiços
Parentes: Os seus pais são adotivos. Ela desconhece as suas origens.
Curso que estuda na Faculdade / ou / Profissão : Garçonete numa das muitas lanchonetes de NY.
Personalidade: Ela é realmente simpática e amigável, apesar de ser um bocado tímida e reservada. Não fala muito, sendo demasiado calada e, consequentemente, uma boa ouvinte e observadora. Tem uma resposta sempre pronta na ponta da língua e, às vezes, não pensa antes de falar, o que a faz magoar os outros. Pensa que tem algum problema mental: afinal, ninguém ouve vozes, tem visões esquisitas e sente dor ao ver as pessoas sofrerem, mas é mais forte do que aparenta.
Aparência: Rachel é realmente bonita, tendo bonitos e profundos olhos castanho-esverdeados, a pele branca e lisa, apenas com alguns sinais nas coxas e no colo e cabelos castanhos e longos, levemente ondulados. Tem o corpo em forma, apesar de não praticar nenhum desporto – afinal, correr de um lado para o outro nas ruas de NY e na lanchonete onde trabalha não é considerado um desporto -, com curvas nos sítios certos. É de estatura mediana, com 1,60m, mais ou menos.
Musica tema: Epica – Tides of Time
Filme tema: Cidade dos Anjos
Armas e objetos que carrega consigo: Nada.
Tatuagens? Nenhuma.


[HISTORIA DO PERSONAGEM]

A primeira coisa que eu me lembro é de estar num orfanato, num canto, sozinha. Nenhuma criança gostava de mim: achavam-me estranha, afinal eu dizia que ouvia vozes e via coisas esquisitas. E, sendo que as crianças sofriam pela morte dos pais, eu estava em permanente sofrimento, com uma dor esquisita no peito.

Eu nem sei porque fui adoptada. Tudo bem que eu parecia uma bonequinha de porcelana e era realmente querida, mas eu era a “aberração” do orfanato, ou só a “menina que gosta de chamar a atenção”, segundo os funcionários da instituição. Nunca ninguém me compreendera, por isso, eu passei a esconder as minhas visões e a ignorar as vozes na minha cabeça. A dor era mais difícil de esconder mas, mesmo assim, eu tentava.

Apesar disso, com a minha família adotiva, eu fui feliz. Eles tratavam-me como se fosse filha deles e davam-me tudo o que podiam. Não vivia numa mansão, nem era rica, mas tinha uma casa e comida na mesa, além de ter sido sempre acarinhada por eles.

Tive uma adolescência normal, apesar de não ter muitos amigos e não confiar em ninguém pra contar “o meu pequeno segredo”. Os anos passaram depressa e, num ápice, eu já tinha deixado a escola e tinha-me tornado oficialmente uma adulta.

Os meus pais não tinham dinheiro para eu entrar na faculdade, por isso eu comecei a procurar emprego, arranjando um numa lanchonete próxima de casa, como garçonete. Não pagavam muito, mas era o suficiente para ajudar nas despesas. E assim foi, até hoje: eu passava grande parte do tempo a trabalhar e a ajudar em casa.

As visões ainda aparecem, de vez em quando. Ainda ouço vozes, quase todos os dias. E ainda sinto dor, quando alguém está a sofrer. Creio que isso tenha a ver com os meus pais biológicos, mas eu não tenho tempo para tentar saber quem são eles, se já morreram, ou coisa assim.

Muito menos, paciência.
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